AS BENÇÃOS DE DEUS NO NOVO ANO

imagem

"Mas a terra que passais a possuir é
terra de montes e de vales: da chuva dos céus
beberão as águas; terra de que cuida o Senhor vosso Deus:
os olhos do Senhor vosso Deus estão sobre ela continuamente,
desde o princípio até o fim do ano
."(Deuteronômio 11.11,12).

Estamos hoje, às portas do desconhecido. Diante de nós estende-se o ano novo; vamos conquistá-lo a cada dia. Quem poderá dizer o que teremos pela frente? Que mudanças virão, que novas experiências, que necessidades? Mas aqui está a mensagem de nosso Pai Celeste - mensagem de ânimo, de conforto, de contentamento: "...os olhos do Senhor vosso Deus estão sobre ela continuamente, desde o princípio até ao fim do ano."

Sim, do Senhor vem toda a nossa provisão. Nele encontramos a fonte que nunca seca; mananciais e ribeiros que jamais se estancarão. Em Cristo, ó ansioso, está a promessa cheia da graça que nos vem do Pai. E se Ele é a fonte das misericórdias, nunca nos faltará misericórdia. Nem calor, nem seca poderão pôr fim àquele rio, "cujas correntes alegram a cidade de Deus".

A terra está cheia de montes e vales. Não são só planícies, nem só declives. Se a vida fosse sempre a mesma, ficaríamos oprimidos com a sua monotonia: nós precisamos dos montes e dos vales. Os montes recolhem as chuvas para centenas de vales frutíferos. Assim acontece também conosco: é o monte da dificuldade que nos eleva ao trono da graça e nos traz de volta com chuvas de bênçãos. Os montes, esses montes ásperos da vida, diante dos quais nos espantamos e contra os quais às vezes murmuramos, eles nos trazem águas. Quantos tem perecido no deserto, quando poderiam Ter vivido e prosperado em terra montanhosa! Quantos teriam sido abatidos pela neve, açoitados pelos ventos, despojados de suas flores e frutos, não fosse a proteção dos montes - rijos, duros, ásperos, tão difíceis de galgar! Sim, os montes de Deus são para o seu povo uma proteção contra os inimigos.

Não podemos Ter idéia do efeito que estão tendo em nossa vida as perdas, as dores, as aflições. Confiemos apenas. O Pai vem bem perto, para tomar a nossa mão e guiar-nos hoje pelo caminho. Será um bom, um abençoado ano novo!

Segue ao pé do bom Pastor
Cada dia.
Nele tens todo o sustento.
Tudo de que necessitas
Na jornada:
Cada dia.

Que o Ano de 2011 seja repleto de bençãos em todos sentidos, que esperanças sejam renovadas. Que as bençãos recaiam sobre você a cada dia, e que hoje em especial, essa benção carregue ao seu coração essas palavras de carinho e admiração desse irmão, que está com você na fé. Feliz Ano Novo e alegre-se, pois O Senhor é aquele que vai adiante de ti, Ele estará contigo, não te deixará e não te desamparará, pois Ele é contigo. Shalom.


Mensagem da Assembléia de Deus para nossos irmãos e amigos.

O Pastor Eurimar e toda a Igreja Assembléia de Deus SMB desejam-lhes um

Feliz 2011


Fonte: Mananciais no Deserto


PRESENTE DE NATAL


Faça download gratuito de música do novo CD ''Entre a Fé e a Razão" do Trazendo a Arca

Temos novidades exclusivas pra quem curte o Trazendo a Arca, o ministério de louvor está prestes a lançar seu novo CD chamado “Entre a Fé e a Razão”. Enquanto o álbum não chega às lojas, a gravadora Graça Music disponibilizou o download gratuito da música que dá título ao trabalho. “Entre a Fé e a Razão” contém 11 faixas, compostas em sua maioria por Luiz Arcanjo e Ronald Fonseca. A Agência Excellence, de David Cerqueira, foi a responsável por todo o projeto gráfico do CD, cujo resultado final agradou a todos da banda.

Queremos te presentear com esta novidade: Clique AQUI e baixe a música “Entre a Fé e a Razão”, do novo CD do Ministério Trazendo a Arca.

Para saber mais sobre o Trazendo a Arca:
Site oficialhttp://www.trazendoaarca.com/


Silas Malafaia na Globo, em reportagem do Fantástico

Silas Malafaia na Globo, em reportagem do FantásticoNeste domingo, 19 de dezembro, uma equipe de jornalismo da Rede Globo se deslocou ao Piscinão de Ramos - praia artificial, pública, de água salgada, localizada na zona norte do Rio de Janeiro -, e cobriu o batismo efetuado pela Assembleia de Deus, ministério Vitória em Cristo, cujo líder é o Pr. Silas Malafaia. As lentes das câmeras mostraram aos telespectadores que naquele lugar havia uma grande multidão.

Na matéria não houve entrevista, o repórter apenas fez uma breve descrição de como os evangélicos vivem a cerimônia, passando números de quantos cristãos eram batizados e de quantos pastores efetuavam os batismos. Explicou também que os protestantes realizam o batismo apenas por meio do mergulho de adultos em águas e negam batizar bebês.

Depois que a reportagem foi ao ar em canal aberto, recebeu reprise no canal Globo News, onde o Fantástico é repetido por volta de 1 hora. Após o término da reprise do Fantástico, por volta das 3 da madrugada, a matéria voltou a ser veiculada no programa seguinte.

Fonte: Mgnoticias.com.br

Pastor Marcos Pereira conta como evangélicos ajudaram a evitar banho de sangue na ocupação do Alemão

Pastor Marcos Pereira comenta como a ação dos religiosos contribuiu para evitar massacre na ocupação das favelas do Complexo do Alemão. O pastor-presidente da Assembléia de Deus dos Últimos Dias (ADUD), Marcos Pereira da Silva, conhecido pelo trabalho evangelístico nas comunidades do Rio de Janeiro e nos presídios brasileiros, elogiou o trabalho da polícia na ocupação das favelas do Complexo do Alemão, no entanto, lembrou que a atuação dos grupos evangélicos contribuiu para o sucesso da operação.

Em entrevista o pastor declarou: “Os religiosos tiveram um papel muito importante. Os traficantes foram enfraquecidos pelo poder da Palavra de Deus”.

Alguns criminosos do Complexo do Alemão chegaram a pedir a presença do pastor, que acabou não sendo solicitado pelas forças de segurança. Sua equipe, porém, esteve lá momentos antes da ocupação do morro. “Os traficantes estavam desesperados, preparando ataques e reivindicações, mas conseguimos convencê-los a não reagir e evitar um banho de sangue”, conta.

O pastor, que mantém também um centro de recuperação para dependentes químicos, falou ainda sobre como lida com os traficantes das várias comunidades cariocas. “Eles confiam em mim porque sabem que o meu trabalho é sério, que recupero jovens como eles”.

Durante a entrevista, Marcos Pereira revelou ainda que, em breve, partirá para um grande trabalho missionário em Belém do Pará, com o objetivo de evangelizar os detentos da cidade, em torno de 180 mil pessoas.

Fonte: O Verbo

AFRICANOS DEIXAM DE SE ALIMENTAR PARA ENVIAR MISSIONÁRIO

Centenas de cristãos africanos estão prontos para ingressar no campo missionário, mas a grande maioria não tem recursos para isso.

Um missionário da Zâmbia ouviu o chamado de Deus para ministrar aos muçulmanos na Tanzânia. Ele precisaria de US$ 500 para pagar algumas taxas, que incluía uma bicicleta, um colchão, e cerca de US$ 50 por mês para as despesas.

A igreja é animada, composta principalmente de camponeses que vivem com menos de 1 dólar por dia. E é ela que mantém e apoia o missionário no campo.Determinado a enviar um missionário para o campo, a congregação decidiu vender roupas e deixar de fazer a terceira refeição dos dias. Depois de algumas semanas, eles foram finalmente capazes de enviar o irmão no campo.

Essa história representa o desejo de centenas de pessoas em toda a África de difundir o Evangelho pelo mundo. Os africanos têm a características de ser apaixonado e disposto a ir aonde Deus quer levá-los.

A Missão Operação Mobilização (OM) conta que muitos missionários e ministérios utilizam técnicas inovadoras no evangelismo, como um homem que ensinou comunidades pobres a cultivar a terra e paralelamente ele falava sobre o amor de Jesus. O ministério espera enviar 150 missionários indígenas para vários países da África em 2011. Nos próximos 10 anos, o objetivo é enviar 5 mil. Milhares de pessoas estão à espera para ouvir o Evangelho, e outras milhares estão prontas para compartilhá-lo. Elas só precisam de recursos.


Fonte: MNN, via CPAD News

Situação desconhecida de Cristãos detidos gera preocupação

Pôr do sol no Irã



IRÃ - As acusações de cristãos presos (dois cristãos armênios e dois farsi convertidos) ainda estão indeterminada, após três meses estar na prisão.De acordo com os repórteres da agência cristã de notícia iraniana "Mohabat News”, que, simultaneamente, acompanha os eventos relacionados aos cristãos do Irã, anunciou que alguns dos detidos permanecem presos no Hamadan.De acordo com um oficial de segurança em um noticiário da noite na sexta-feira, 19 de setembro de 2010, transmitido em televisão nacional do Irã: "Um grupo de nove membros de cristãos foi presos no Hamadan sobre as taxas de atividades evangelísticas".
As autoridades de segurança em um cenário pré-determinado em colaboração com a rede nacional de televisão e mídia, anunciou o objectivo deste grupo como uma tentativa de destruir a República Islâmica do Irã, e chamou-os "cristãos sionistas".Seus nomes são: "Vahik Abrahamian", e sua esposa “Sonia Keshish Avanessian”, cristãos armênios iranianos, e o outro casal de cristãos de língua persa chamados "Arash Kermanjany" e "Arezou Teimouri" ainda estão indecisos, após três meses na prisão.
Na noite de 04 de setembro de 2010, as forças de segurança entraram na casa de Abrahamian e o prenderam. Também foi relatado que naquela hora dois outros cristãos estavam lá como convidados. Agentes de segurança revistaram a casa e durante a inspeção, coletaram alguns pertences pessoais. Mais tarde, levaram todos para um lugar desconhecido.Segundo o Mohabat, na sequência deste evento, ao mesmo tempo, alguns outros cristãos farsi da cidades de Karaj, Teerã e Hamadan, também foram convocados pela Inteligencia para interrogação.
A maioria foi liberada depois de garantir às autoridades de não realizarem atividades evangélicas.PreocupaçõesA preocupação geral das famílias dos cristãos é o estado de saúde de seus filhos na prisão. As autoridades judiciais ainda não expressam uma razão pela qual eles ainda se encontram detidos sem qualquer acusação. Durante uma reunião dos diretores do Ministério da Educação, Heidar Moslehi, ministro da Inteligência da República Islâmica, alertou contra as atividades dos movimentos cristãos evangélicos, e os chamou de "guerra branda" contra a República Islâmica. “Guerra branda” é um termo que a República, especialmente após a eleição presidencial do ano passado tem utilizado contra os movimentos de protesto no país.Vahik Abrahamian, de 45 anos, foi preso antes por agentes de segurança em Teerão, em 20 de fevereiro de 2010 sob a acusação de atividades na comunidade muçulmana.
Ele passou dois meses na prisão, mas foi liberado temporáriamente com a fiança de 10 mil dólares, em abril de 2010, até o início do julgamento.Vahik Abrahamian tem uma dupla cidadania do Irã e da Holanda, mas por causa de sua paixão pelo Irã e por sua família, decidiu ficar e viver em sua terra natal [o Irã].
Tradução: Carla Priscilla Silva
Fonte: Portas Abertas
           Pastor salva vidas no morro do alemão
                        no Rio de Janeiro


Na véspera da invasão da polícia ao Complexo do Alemão, um grupo de cinco pessoas da ONG AfroReggae decidiu subir o conjunto de 14 favelas na Penha, zona norte do Rio de Janeiro, e tentar convencer os traficantes a se entregarem. Liderados pelo diretor-executivo da organização, José Junior, eles argumentaram que a polícia venceria um possível confronto e que inocentes seriam as maiores vítimas.

Ao lado de Junior estava um dos coordenadores da área social da entidade, Rogério Menezes, respeitado por traficantes, viciados e detentos do sistema penitenciário do Estado.
Evangelizador da Assembleia de Deus, Rogério é chamado de pastor. Em meio à negociação com os criminosos, no sábado (27), José Junior recorria ao Twitter para mandar informações em tempo real.
Pastor Rogério é o cara que mais salvou vidas que eu conheço. Muitas, inclusive, na Vila Cruzeiro e no Complexo do Alemão. Homem de Deus”, escreveu o líder do AfroReggae na ocasião.
Ex-viciado, pastor Rogério admite que já traficou drogas, pegou em armas e cometeu crimes. Foi preso. Sobreviveu a duas overdoses de cocaína, e “foi salvo por Jesus”.
Hoje, ele diz que sua vida pregressa o permite compreender o que passa pela cabeça de criminosos e apresentar argumentos para tirar muitos da marginalidade.
“Já salvei uns 300 que estavam amarrados para morrer”, garante.
Sobre a ação de retomada do Complexo do Alemão pelo Estado, o pastor diz acreditar “que a intenção foi uma das melhores”. Segundo ele, “o
governador tem feito um trabalho muito bom”.
Contudo, o religioso defende que somente uma anistia aos traficantes será capaz de pôr fim à ameaça de guerra no Rio. “Proponho que essa decisão seja avaliada pelogoverno, pelos parlamentares e pela Justiça.”
A seguir, leia mais sobre o que pensa o pastor.
iG: Às vésperas da polícia invadir a favela, no sábado (27), o senhor e o José Junior entraram no Complexo do Alemão para conversar com os traficantes. Na sua avaliação, esse gesto ajudou a evitar derramamento de sangue?
Rogério Menezes – Sim. Eu e o José Junior estávamos todo o tempo juntos. Ele virava para mim e falava “pô, Rogério, o que a gente pode fazer para ajudar?”. Eu respondia: “Junior, eu sei que é perigoso e arriscado, mas imagina se a polícia entrar? Vai morrer muita gente. Temos de ir lá”. Expliquei que o máximo que poderia acontecer era a gente ser tomado como refém. Falei: “Deus está nos mandando ir”
iG: O que o senhor pensava naquele momento?
Rogério Menezes – Havia ali cerca de 1.500 pessoas com algum envolvimento com o crime. Se houvesse confronto, eles iriam enfrentar, como foi noticiado, 2.600 policiais civis, militares, homens do Exército e da Marinha. Sem contar os inocentes, os jornalistas, imagina o derramamento de sangue que poderia existir… Eu só pensava nisso.
iG: Como vocês chegaram até os traficantes?
Rogério Menezes – Entramos na favela e perguntamos onde eles estavam. Nos orientaram a chegar até a parte mais alta. Encontramos um grupo de cerca de 60 homens, os mais perigosos. Conversamos olho no olho.
iG: E como foi a conversa?
Rogério Menezes – Eles vieram até a gente. Estavam cansados, sem forças até para falar. Nós argumentamos que não dava para eles encararem. E muitos diziam “pastor, me ajuda. Pelo amor de Deus. O que o senhor pode fazer por mim?” O José Junior respondeu que não havia nada que a gente pudesse fazer e que o melhor seria se renderem à polícia; que a única garantia que a gente podia dar era a de que ninguém seria assassinado se aceitasse a rendição.
iG: E eles estavam inclinados a aceitar a proposta?
Rogério Menezes – Um dos chefões virou para mim e falou: “
Pastor, o senhor me conhece. Sabe que a minha vida todinha eu tirei dentro da cadeia. O senhor quer que eu volte?” Respondi: “Rapaz, é melhor você se entregar do que ser morto. Você tem uma vida, tem família. Pensa muito bem no que você vai fazer.”
iG: E qual foi a reação?
Rogério Menezes – Eles estavam desesperados, amedrontados. Alguns tremiam, estavam com os olhos arregalados. Outros olhavam para a gente como se fôssemos uma saída, um porto seguro. E a gente foi tentando acalmá-los. Mas eles diziam que era complicado se entregar. Em determinadas facções, se entregar é complicado. Eu sei disso. Hoje sou pastor, mas já fui do crime. Entendo a posição deles. Mas é aquele negócio, para o homem é impossível, mas para Deus tudo é possível.
iG: Quer dizer que alguns queriam se render, mas tinham medo de ser assassinados na cadeia por retaliação da facção criminosa a que pertencem?
Rogério Menezes – É por aí. Cada caso é um caso. Depois dessa conversa que tivemos com eles, 37 se entregaram. Um se apresentou na delegacia com a mãe, a imprensa acompanhou. É o Mister M. Teve um pai que foi entregar o filho por acreditar que isso era melhor do que vê-lo morto pelo Bope. Acredito que eles não viam saída. Eu e o José Junior os motivamos a não irem para o confronto. Ninguém imaginava que o Alemão poderia ser ocupado da forma como foi. O maior mérito foi de Deus. Mas há também o mérito do AfroReggae, do José Junior, que foi muito corajoso.
iG: Qual foi o diálogo com os traficantes que mais marcou o senhor?
Rogério Menezes – Vi homens de alta periculosidade me chamar no canto e se abrir para mim e para o José Junior. Um deles chorou na nossa frente. Não de medo. Chorou porque não queria o confronto, porque temia pela vida dele, porque tinha
família. Ele estava se sentindo traído por amigos que o deixaram na mão. Foi o momento que mais me compadeceu. Eu ficaria o tempo todo ao lado daquela pessoa, ainda que a polícia entrasse.
iG: Era um dos chefes do tráfico?
Rogério Menezes – Positivo.
iG: Quem falou mais, os senhores ou os traficantes?
Rogério Menezes – Eles ficaram mais tempo calados. Queriam ouvir a gente, queriam uma luz. Eles não estavam conversando com traficantes, mas com pessoas que simbolizavam a paz, a vida. Tem pessoas ali que me conhecem desde 1993, quando comecei a pregar. Muitos eu vi ir para a cadeia, sair da cadeia, visitei na favela. Havia homens com armas nas mãos, mas os que conversavam com a gente não estavam armados. Em momento algum eles diziam que iriam meter bala ou que optariam pelo confronto. Isso eu não vi.
iG:O senhor diz que muitos traficantes não querem se render porque temem retaliações de colegas de facção dentro da cadeia; outros que já ficaram muito tempo presos e não aceitam voltar. A polícia afirma que vai permanecer na favela até realizar as prisões e recuperar as armas. O senhor defende alguma proposta para que não aconteçam novos conflitos?
Rogério Menezes – Sou a favor da anistia. Converso muito com traficantes e com viciados, visito muita boca de fumo. Eu evangelizo muito. Faço um trabalho de Deus, um trabalho do bem, espiritual. Já tirei muitos dessa vida e encaminhei para um emprego.
E já vi caso também de pessoas que largaram o crime, se mudaram para outro estado, mas não conseguiram emprego porque devem à Justiça. Tiveram de voltar e retornar para o crime, tinham família. Mas eles me diziam “pastor, o senhor viu que tentei. Voltei para o tráfico, mas não bebo, não me drogo mais, nem a baile funk eu vou.Vai acabar meu plantão na boca e vou para casa ficar com meus filhos”.
iG: O senhor não acha difícil propor para a sociedade que essas pessoas sejam anistiadas sem pagar pelos crimes que cometeram?
Rogério Menezes – É muito difícil responder sobre isso. Como religioso, acho que o culpado disso tudo são as forças espirituais do mal. Vou dar um testemunho da minha vida. Eu trabalhava, ganhava bem, três salários mínimos. Não era de uma vida errada. Mas em um determinado momento me senti sem chão. Tudo começou quando perdi meu pai. Minha mãe arrumou outro homem logo em seguida e eu não aceitei.
Ela então me expulsou de casa. Eu tinha 16 anos. Bateu uma depressão tão grande, que perdi meu emprego, não conseguia trabalhar. Era morador da Baixada Fluminense, morava numa comunidade carente, conhecia bandido, conhecia traficante, mas eu era trabalhador. Nem todo mundo que mora dentro de uma comunidade é bandido. Minhafamília me deu estudo, o melhor que pôde dar. Mas eu caí na vida do crime, me entreguei à bebida, às drogas, fui preso. Houve momentos em que me vi sentado, chorando, querendo sair dessa. Eu despertei, procurei uma casa de recuperação. Tive apoio.
iG: Apesar da visão religiosa do senhor, a anistia não é uma proposta polêmica?
Rogério Menezes – Cada caso é um caso. Proponho que essa decisão seja avaliada pelo
governo, pelos parlamentares, pela Justiça. Caso a caso, insisto. Mas, particularmente, eu acredito que num universo com 100% de criminosos, se você oferecer uma oportunidade pelo menos 40% aceitam largar essa vida.É preciso considerar que muitos temem por suas famílias. Se forem presos, quem vai sustentar suas mulheres, seus filhos? Tem que haver um projeto social também.
iG: Muitos bandidos fugiram e a polícia diz que vai capturá-los. O senhor acredita que esses traficantes vão voltar para o Complexo do Alemão futuramente? Ainda pode haver enfrentamento?
Rogério Menezes – Acredito que muitos homens que estavam ali no meio, inclusive os que fugiram, não têm antecedentes criminais. Às vezes até segura uma arma, mas é só um viciado. A polícia tem feito seu trabalho. E cabe à polícia e ao governo continuarem a fazer o seu trabalho. Contudo, também acredito que aquilo ali foi a mão de Deus a fim de despertar esses jovens. Acredito que muitos vão analisar e ver que não vale a pena se envolver com o crime. É a resposta que posso dar para essa pergunta.
iG: O senhor está certo da recuperação dessas pessoas?
Rogério Menezes – Vou dar um exemplo. Trabalha com a gente lá no AfroReggae o Gaúcho. Durante muitos anos ele foi o chefe do Alemão, era um dos mais temidos na área. Ele tirou 28 anos de cadeia e hoje está aí, fora do crime, trabalhando com carteira assinada. Isso é a prova de que enquanto há vida, há esperança. O Bem-te-vi, aquele que morreu na Rocinha, ele vivia me dizendo que queria sair do crime. Eu ia para lá pregar umas sete da noite e ele não me deixava ir embora antes das três, quatro horas da manhã. Ele tinha o prazer de estar do meu lado. Muitas vezes o vi chorar. Ele me dizia “pastor, me ajuda.
Quero sair dessa vida, mas não tenho forças. A sociedade me marginaliza, não acredita em mim”. Eu dizia, “rapaz, o mais importante é Deus estar olhando para você. Deus tem um plano para sua vida. Você não pode se entregar à criminalidade”.
iG: Por que evangélicos são tão respeitados pelos criminosos?
Rogério Menezes – No sábado, na hora em que a polícia se posicionou para invadir o Complexo do Alemão, tinha um pastor na entrada da favela de terno e com a Bíblia na mão. Estava ele e a
mulher dele. Aliás, havia mais de um, eram muitos. Eles ficaram entre os militares da polícia, do Exército e da Marinha, e os jovens. E eles procuravam esses jovens e diziam para que saíssem dessa vida. Ofereciam apoio: “quer se entregar comigo?”, perguntavam. No momento mais difícil, havendo risco de vida, eles estavam ali. E tem os testemunhos daqueles que saíram do crime e hoje estão aí, vivendo com dignidade. Isso mostra para eles que é possível.

Fonte:
http://zipgospel.net/tag/pastor/ 11/12/2010 às 19:38


                                Kaká Deixa a Igreja Renascer em Cristo

Kaká e sua mulher Caroline Celino romperam com a Igreja Renascer em Cristo. A informação é da revista “Veja”, em reportagem publicada neste domingo. A própria igrejaconfirmou que, na última quinta-feira, Kaká ligou para Estevam Hernandes e comunicou sua saída por motivos pessoais. De acordo com a publicação, eles se afastaram no último mês de agosto. Carol foi quem confirmou a saída dos dois.
- O meu tempo na Igreja Renascer acabou. E o que posso afirmar é que hoje minha busca constante é somente por Deus – disse esposa de Kaká à revista.
O craque do Real Madri, que teve a cerimônia de casamento na Renascer, sempre demonstrou sua proximidade com a instituição. Em 2007, depois de receber o prêmio de melhor jogador do mundo da Fifa, ofereceu o troféu para ser exposto na igreja em São Paulo.
Donos da Renascer foram condenados em 2009
Estevam e Sonia Hernandes, fundadores da Renascer, foram condenados em dezembro de 2009 pela Justiça Federal, em São Paulo, a quatro anos de reclusão pelo crime de evasão de divisas. A condenação se referiu ao fato de o casal ter deixado o país com destino aos Estados Unidos, em janeiro de 2007, com US$ 56,4 mil (R$ 95,5 mil atualmente).
Estevam e Sonia esconderam o dinheiro em uma bolsa, na capa de uma Bíblia, em um porta-CD. Ao chegarem em Miami, os dois foram detidos e depois condenados pela Justiça local pelos crimes de contrabando e conspiração de dinheiro.
No mesmo ano, em 18 de janeiro, o teto da antiga sede da igreja desabou, deixando sete mortos e mais de 100 pessoas feridas no local. O lançamento da pedra fundamental do novo templo aconteceu em setembro de 2009, com um valor de R$ 10 milhões. Kaká esteve presente na cerimônia ao lado dos líderes Estevam e Sônia. Segundo o jornal “O Dia”, jogador teria contribuído com pelo menos US$1,4 milhão (R$ 2,3 milhões atualmente) de dízimo para a igreja.



Fonte: http://zipgospel.net/segundo-revista-veja-kaka-e-esposa-deixam-definitivamente-igreja-renascer/
11/12/2010 às 19:29
Pastor Eurimar juntamente com o departamento de Missões promovem um grande passeio

O Pr. Eurimar com o departamento de Missões do campo Taboão, promoveu um passeio com muitos irmãos que se divertiram bastante na Fazenda Galo Azul . A fazenda tinha como entretenimento piscinas , cavalos , charretes, futsal e campo, e uma ótima alimentação. Café da manhã, almoço e um lanche às 15h30min. Foi realmente um excelente passeio para os que foram.




VEJA O VIDEO: Sorteio de biblias e livros de missões


FOTOS

VEJA MAIS FOTOS:
http://picasaweb.google.com/115738822537262167066/GaloAzul?authkey=Gv1sRgCL_N0Zumr-a3Gw#


COMEMORAÇÃO DO 32º ANIVERSÁRIO DO DINC

O dia 13 de Novembro foi marcado com grandes conquistas para a AD campo do Taboão, trata-se do 32º Aniversário do DINC (Departamento de Integração do Novo Convertido), nesta data tão significativa, também houve a formatura dos fomandos de 2010. Queremos parabenizar o Pr Pres. Genicio Severo, o Pr Eurimar Alves, os coordenadores setoriais e locais, aos professores e toda a equipe do Dinc, pelo belo trabalho realizado, e não poderíamos deixar, é claro, de parabenizar todos os formandos, que em 20 aulas aprenderam tudo o que um cristão precisa e deve saber. Lembrando que as matriculas para novas turmas de 2011, já estão abertas, e que este é um curso totalmente gratuíto. Aprender com as Escrituras é aprender com o próprio Deus. O departamento do DINC agradece á todos os convidados: os pastores, obreiros, e amigos dos fomandos e a toda a equipe de organização.

Para aqueles que não puderam participar desta data tão marcante, aqui vai algumas fotos e um rápido video do evento ocorrido, e para aqueles que estiveram na AD Piraporinha (local do evento), agora é momento de recordar este dia tão importante. Confira...













Discurso do Coordenador Geral do DINC, pr Eurimar Alves







DINC - (Departamento de Integração do Novo Convertido)

32 anos ensinando a palavra de DEUS




     A influência dos votos evangélicos no Brasil
        

As eleições para presidente chamaram atenção para o peso do voto evangélico no Brasil, mas os fatores que influenciam a decisão dessa faixa de eleitores e a coesão do movimento como força eleitoral despertam opiniões divergentes.

Para o sociólogo Paul Freston, que estuda o papel dos evangélicos na política desde os anos 1980, não existe um voto evangélico coeso. Uma coisa, diz ele, é o discurso de líderes evangélicos. Outra é examinar a maneira de o evangélico comum votar.

"Não é um voto de cabresto. Mesmo quando o pastor é candidato e toda a igreja é mobilizada para votar nele, há casos de derrota fragorosa. Os membros parecem estar obedientes, mas não estão", diz ele à BBC Brasil.

"Estamos falando de pessoas que são cidadãos comuns, têm sua inserção na sociedade. Elas levam em consideração fatores pessoais, profissionais, de família, de classes", enumera Freston, professor da Universidade Federal de São Carlos, em São Paulo, e da Balsillie School of International Affairs, no Canadá.

Na opinião do sociólogo Alexandre Brasil Fonseca, se há coesão, ela vem não do fato de serem eleitores evangélicos, mas sim dos outros elementos que definem a identidade dos grupos - como origem social e capital cultural.

"O espectro evangélico é amplo e inclui diversas tendências e opiniões", diz Fonseca, diretor do Núcleo de Tecnologia Educacional para a Saúde (Nutes), da Universidade Federal do Rio de Janeiro. "O fato de os fiéis estarem numa igreja e falarem 'amém' para um pastor não deve ser visto como uma adesão integral."  Pastores

De acordo com levantamento do cientista político Antonio Lavareda, o segmento evangélico representa 25% do eleitorado brasileiro - cerca de 34 milhões de pessoas. E, na avaliação do pesquisador, a influência dos líderes religiosos sobre os fiéis é maior no caso dos evangélicos.

"Pesquisas têm apontado que o contingente evangélico tem maior capacidade de ser influenciado pelos seus bispos e pastores do que o contingente dos católicos", diz Lavareda.

"Temos 62% do eleitorado se dizendo católico, mas padres e bispos da igreja estão longe de terem a influência que os pastores evangélicos têm", compara o cientista político, que é especialista no estudo de processos eleitorais e foi consultor de comunicação nas candidaturas presidenciais de Fernando Henrique Cardoso.

Lavareda diz que a sociedade brasileira é eminentemente religiosa e que o circuito das igrejas sempre foi um instrumento fundamental nas agendas de campanhas.

"Todos os candidatos precisam interagir com as igrejas, frequentar os templos, ser apresentados por padres e pastores aos eleitores. É um ingrediente típico na disputa", afirma.

Na disputa presidencial deste ano, a aproximação com lideranças evangélicas foi uma das apostas das campanhas de Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB), que procuraram participar de missas e cultos e tentaram se identificar como políticos que valorizam a fé.

Ambas as campanhas contam com uma coordenadoria evangélica para dialogar com pastores e buscar apoio em diferentes igrejas. E temas como o aborto e o casamento homossexual se tornaram pontos sensíveis da campanha, com o segundo turno marcado por cobranças por um posicionamento claro sobre esses assuntos.

Debate moral

Na avaliação do diretor do Nutes, o posicionamento em relação a temas sensíveis pode ser decisivo para parte dos evangélicos. "Para este eleitorado, a questão moral tem significativo peso e centralidade na definição do voto."
Já Paul Freston diz que, no Brasil, os eleitores não costumavam decidir o voto com base em uma única questão, ao contrário do que ocorre nos Estados Unidos - onde é comum o chamado "single issue vote" (voto baseado em uma questão central).

"No Brasil, historicamente, os evangélicos não votam assim, outras questões têm uma importância maior. Ainda é cedo para afirmar, mas isso pode estar mudando", avalia o sociólogo.

A expansão da esfera de influência do eleitorado evangélico do Legislativo para o Executivo é outro fenômeno recente apontado por pesquisadores. Os evangélicos já têm três décadas de tradição em eleger representantes para o Poder Legislativo.

"Influenciar uma disputa presidencial é mais difícil", diz Freston. "Afinal, apesar de serem um grupo grande, os evangélicos são uma minoria."

"Neste ano, tivemos o caso da Marina Silva, a evangélica que chegou mais perto da Presidência até hoje, com quase 20% dos votos", acrescenta o sociólogo. "O fato de ela ser evangélica teve impacto neste resultado. E ela foi discreta, não fez o mesmo uso eleitoral da identidade evangélica que o Garotinho fez em 2002."

Garotinho

Os sinais de influência do voto evangélico em uma disputa presidencial já haviam aparecido em 2002, quando boa parte da votação para a candidatura do ex-governador do Rio Anthony Garotinho (na época, do PSB, e hoje no PR) foi atribuída ao apoio de fiéis evangélicos.

"Garotinho já tinha uma base regional muito forte no Rio e usou sua identidade evangélica para se lançar nacionalmente. E se saiu bem. Ficou em terceiro lugar e quase chegou ao segundo turno", lembra Freston, referindo-se às eleições em que Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito presidente.

Segundo o cientista político Antonio Lavareda, uma pesquisa realizada dias antes do primeiro turno em 2002 indicou que o resultado do pleito poderia ter sido outro se os evangélicos fossem a maioria.

"Garotinho tinha 42% da intenção de votos no segmento, o que o colocaria 15 pontos à frente de Lula, que tinha 27% dos votos do grupo", cita o pesquisador.

Nas eleições do último dia 3 de outubro, Garotinho foi eleito deputado federal com quase 700 mil votos no Rio, a segunda maior votação para o cargo em todo o Brasil.

Outros candidatos evangélicos tiveram votações expressivas no país. A partir de 2011, o número de evangélicos na Câmara dos Deputados passará de 43 para 63, segundo levantamento do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar.
A corrida pelo voto evangélico nas eleições deste ano mobilizou pastores de igrejas por todo o Brasil, mas fiéis que frequentam cultos no Rio de Janeiro dizem nem sempre seguir a orientação de seus líderes religiosos na hora de votar, embora admitam que temas sensíveis à religião influenciem a decisão.
Em dois cultos visitados no Rio, o apoio dos líderes é declarado.
Na ADud (Assembleia de Deus dos Últimos Dias), no município de São João de Meriti, o pastor Marcos Pereira entrou na campanha de Dilma Rousseff (PT) após apoiar Marina Silva (PV) no primeiro turno.
Já na Assembleia de Deus Vitória em Cristo, no bairro da Penha, o pastor Silas Malafaia se declara pró-José Serra (PSDB) desde o início da disputa.
"É lógico que, antes, eu preferi apoiar a Marina, porque ela é evangélica", afirma Pereira. "Com isso, acho que agregamos pelo menos uns 80% dos votos da comunidade para ela."
"Agora, com a Dilma, creio que através da nossa pessoa ela consiga uns 3 milhões de votos. Vai balançar", aposta o pastor, que é conhecido por seu trabalho com presidiários e se autointitula "o pastor que cuida de mendigo, encarcerado, drogado, crackudo".
A popularidade rendeu ao cantor Waguinho, ex-pagodeiro e parceiro de Pereira no trabalho social, mais de 1,3 milhão de votos na corrida para o Senado.
Já o pastor Silas Malafaia declara seu apoio a Serra não apenas aos fiéis que frequentam a sua igreja --no último domingo, eram mais de 2.500 pessoas reunidas em canto vigoroso-- como também a seus seguidores no Twitter, aos telespectadores do programa Vitória em Cristo (transmitido por três emissoras de televisão) e a quem assiste a seus vídeos no YouTube.
Em um deles, Malafaia comenta a postura de cada candidato em relação ao aborto e ao projeto de lei criticado pelos evangélicos por buscar criminalizar o preconceito contra homossexuais, entre outras minorias.
"Oriento os fiéis a avaliarem a proposta de cada candidato, no que ele acredita, com que está comprometido, o que quer para o Brasil. E repito sempre: 'você é livre para votar em quem quiser, o pastor não é dono do seu voto. Não vai ter anjo na urna fiscalizando'", diz Malafaia, que conta ter dedicado 30 de seus programas à conscientização sobre a importância de exercer a cidadania nas eleições.
Os temas do aborto e do casamento gay são citados por muitos fiéis como decisivos para suas escolhas.
Na igreja de Marcos Pereira, o motorista André Vidal, de 35 anos, conta que acabou de cumprir oito anos de prisão, se converteu evangélico há um mês e também mudou seu voto para Serra.
Vidal diz que desistiu de votar na candidata do PT porque, em suas palavras, "no começo das eleições, ela estava querendo apoiar o aborto e o casamento de mesmo sexo".

OPORTUNIDADE
O bispo Manoel Ferreira, presidente da Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil, é coordenador da campanha evangélica de Dilma Rousseff e diz que o voto pode variar muito de uma denominação para a outra.
De acordo com Ferreira, a orientação política não é transmitida na hora da liturgia. "Mas, nos momentos logo após o culto, a gente tem a oportunidade de falar às lideranças, e assim isso chega lá na base do povo", diz.
No culto da noite da última segunda-feira, o pastor Marcos Pereira não falou em política. Durante as orações, ele "libertou" fiéis que foram para o altar no fim da cerimônia, fazendo-os cair após prensar sua mão contra suas testas.
Pereira também conclamou uma prece fervorosa entoada por toda a comunidade em prol da conversão do traficante Marcinho VP, que está preso no Paraná e cujos filhos e esposa estavam no culto. O casal de adolescentes, que no ano passado lançou um CD, cantou para os fiéis.
CONSCIÊNCIA

Apesar de o posicionamento político dos pastores ser conhecido, nem todos os fiéis seguem o mesmo caminho na hora de votar.
A manicure Mônica Lima dos Santos, de 43 anos, ainda não definiu seu voto, mas diz que "na hora, com certeza, a consciência vai pelos projetos, não tem nada a ver com religião". "Religião é uma coisa, política é outra", completa.
Na igreja de Malafaia, também há indecisos entre os fiéis. O mecânico Josuel José, de 43 anos, diz que só vai decidir na hora do voto.
"Aqui as pessoas são livres para votar. Claro que procuram ter informações no meio para decidir, porque há confiança entre os fiéis. O pastor Silas conhece muita gente importante e dá um norte para a gente se orientar", afirma
Mesmo sem saber em quem vai votar, a desempregada Jacqueline Hollanda, 42 anos, afirma que a consciência política entre os evangélicos aumentou durante a campanha.
"Antes, diziam que era pecado se envolver com política. Hoje, sabemos que é importante formar opinião como cidadãos e temos consciência de que podemos mudar a história da política", afirma a fiel da igreja de Malafaia.






O jogador Kaká estaria descontente com a Igreja Renascer

São fortes os comentários de que Kaká estaria deixando a Igreja Renascer, por está descontente com a administração da igreja. À dois meses, uma parte do teto da sede da Renascer na Mooca, na Zona Leste de São Paulo, teria caído sem deixar feridos. Kaká teria consultado um perito e constatado a negligência. Em janeiro de 2009, o teto de um templo no Cambuci, na Zona Sul, também desabou, deixando nove mortos e 106 feridos. A assessoria da igreja negou o novo desabamento e disse que o templo da Mooca passa apenas por reformas. A assessoria de Kaká afirmou não ter autorização para tratar dos assuntos religiosos do jogador.